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Mostrando postagens de novembro, 2009

Visita de Mahmoud Ahmadinejad ao Brasil

Vendo as coisas que acontecem no nosso país, a gente fica até de cabelo em pé... Pergunto a vocês, como nosso presidente aceita receber um cara que nega o Holocausto, patrocina o terrorismo, um cara que nem sabe o significado de direitos humanos, um cara que é totalmente a favor da guerra nuclear, visto que seu programa nuclear é escondido a sete chaves??? Fora as outras tanta e tantas coisas que se pode dizer a respeito dele que não caberiam em uma única postagem!!! Acho um absurdo o governo Lula trazer esse cara para o Brasil, mostrar que está do lado dele, recebê-lo com pompas, assinando embaixo das coisa que ele diz e faz em relação ao país dele e ao mundo. Posição delicada essa em que o Lula nos colocou. O senhor Mahmoud Ahmadinejad chega ao Brasil aos protestos de todos nós que, ao contrário do nosso estimado presidente, pensamos, somos humanos e responsáveis pela construção de país melhor, que exemplo damos para o mundo negociando com um cara assim, no mínimo o Brasil está dizen

Lei 10.639/03 - Pela Consciência Negra na Escola

Essa semana tivemos um Oficina aqui na Escola "Murilo Braga" sobre como trabalhar a cultura afro-brasileira em sala de aula. Buscando fugir de estereótipos e de preconceitos que vem marcados em nosso discurso, mesmo que não percebamos. O Prof. Chiquinho no falou, por exemplo, do verbo DENEGRIR, que significa sujar, manchar, e vem da palavra negro, logo negro = sujo??? Quando repetimos essa palavra, mesmo sem perceber estamos reforçando o discurso preconceituoso e racista. Por que quando se fala sobre a cultura e a arte do Egito não se diz que o Egito faz parte do Continente Africano? A África é trabalhada em sala de aula apenas como o lugar de onde vinham os escravos, ou através dos conflitos tribais, o que passa para o aluno afro-descendente: "olha o lugar de onde vieram os seus antepassados, o que seria de você se vivesse lá?" Deve se ter em mente que esse tipo de abordagem reforça a diminuição do descendente africano. Deve se deixar clara em sala de aula que a Á

Por uma política pública para reabilitaçao de dependentes químicos

Li outro dia no blog do Tico Santa Cruz ( http://bloglog.globo.com/ticosantacruz/ ) a carta do pai do dependente químico que matou a namorada, falando sobre o drama que a família dele viveu com o filho, e o drama que seu filho fez a família da namorada viver. A Carta deveria servir como um tapa na cara de nossos governantes que usurpam nosso dinheiro, e não veem o caos em que nosso país vem se transformando. Como tenho uma filha adolescente e alunos adolescentes, vejo-me com uma responsabilidade nas costas a de conscientizar essas pessoinhas que, bem ou mal, estào em parte sobre minha responsabilidade e vi nesta carta uma possibilidade de, ao lerem, impactarem-se com essa realidade. E também abrir os olhos de meus amigos que são pais e muitas vezes incentivam seus filhos a ingerir álcool, a primeira das drogas que nossos filhos experimentam. A carta deveria servir como alerta e como estopim de uma campanha por uma política pública de reabilitação de dependentes químicos, dependência qu